Dicas de sites

Turma, segue uma lista de sites indicados pelo professor Amauri.

www.mma.gov.br
www.ibge.gov.br
www.ibama.gov.br
www.wwf.org.br
www.wolrd-governance.org
www.rbma.org.br
www.educar.sc.usp.br
www.educacao.uol.com.br
www.infoescola.com.br
www.brasilescola.com
www.suapesquisa.com
www.grupoescolar.com
www.ambientes.ambientebrasil.com.br
www.portalsaofrancisco.com.br
www.todabiologia.com
www.apasfa.org
www.webciencia.com
www.criavet.com.br
www.vivabrazil.com
www.institutoaqualung.com.br

Boa pesquisa.

Ciência e tecnologia em Luanda

25-10-2010 12:57

Ciência
Serviços de automação e robótica no país são mais utilizados no sector petrolífero

Angop
Serviços de automação e robótica no país são mais utilizados no sector petrolífero
Serviços de automação e robótica no país são mais utilizados no sector petrolífero

 

Luanda – Serviços de automação, controlo e robótica em Angola são mais procurados pelas empresas do sector petrolífero disse hoje, em Luanda, o chefe de departamento de electricidade e mecatrónica do Sinfotec, Anselmo Azevedo.
Anselmo Azevedo prestou esta informação quando falava a Angop sobre o funcionamento do sistema de automatização, controlo e robótica no desenvolvimento do país.
Estes serviços, acrescentou, são utilizados por este sector ao mais alto nível, seja nas indústrias petroquímicas, de gás e dos combustíveis, onde se verificam estes meios a cem por cento.
Depois das petrolíferas seguem as de mineração como as indústrias de lapidação de diamantes, prospecção e outras também têm uma grua de utilização considerável.
“A automação em algumas destas indústrias está, quer no sistema fabril, quer no sistema eléctrico, porquanto com surgimento dos pólos industriais a automação em Angola cada vez mais será necessária”, defendeu.
Com este crescimento económico, acrescentou, as escolas, as Universidades, os centros de formação tecnológicas terão de formar técnicos qualificados para poderem estar adaptados as novas tecnologias.
Para si, os serviços devem se automatizar mais, visto que a automatização está patente na vida diária do mundo moderno, tais como no sector bancário, na construção civil, nas moradias já acabadas, em todos os sectores da sociedade.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/ciencia-e-tecnologia/2010/9/43/Servicos-automacao-robotica-pais-sao-mais-utilizados-sector-petrolifero,36dd821d-7fe3-42ee-a10d-3cd81dd15374.html

 

 

Mapa político

 

Segue abaixo indicação de um site de pesquisa:

Casa das Áfricas.

Geografia:

Área: 1.246.700 km². Hora local: +4h.
Clima: tropical (maior parte), árido tropical (O).
Capital: Luanda.
Cidades: Luanda (2.819.000) (aglomeração urbana) (2001), Huambo (203.000), Benguela (155.000), Lobito (150.000) (1983), Lubango (105.000) (1984).

População:

14,1 milhões (2004); nacionalidade: angolana; composição: grupos étnicos autóctones 99% (ovimbundos 37%, umbundus 25%, congos 13%, luimbés 5%, imbés nianecas 5%, outros 14%), europeus ibéricos 1% (1996). Idiomas: português (oficial), línguas regionais (principais: umbundu, quimbundo, quicongo, ovimbundo, congo). Religião: cristianismo 94,1% (católicos 62,1%, protestantes 15%, outros 16,9%), crenças tradicionais 5%, sem religião e ateísmo 0,9% (2000).

Economia:

Moeda: kuanza; cotação para US$ 1: US$ 83,86 (ago./2004).
PIB: US$ 11,2 bilhões (2002).
Força de trabalho: 6,1 milhões (2002).

Relações exteriores:

Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, SADC, UA.

Embaixada: Tel. (61) 248-2915, fax (61) 248-1567 – Brasília (DF);

site na internet: http://www.angola.org.br.

Governo:

República presidencialista. Div. administrativa: 18 províncias. Presidente: José Eduardo dos Santos (MPLA) (desde 1979, eleito em 1992). Partidos: Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita).
Legislativo: unicameral – Assembléia Nacional, com 223 membros. Constituição: 1975.

Descrição

Ex-colônia portuguesa, Angola viveu em guerra por 40 anos, com mais de 1 milhão de mortes.
Primeiro foi a luta pela independência, desde 1961. Em 1975 começa a guerra civil, cujo fim só ocorre em 2002. A economia, baseada na exploração de petróleo – mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) – e diamantes, fica seriamente prejudicada. O país tem baixos indicadores sociais: os angolanos vivem em média 46 anos e mais da metade não é alfabetizada. Terra de origem da maioria dos escravos trazidos para o Brasil, Angola situa-se no sudoeste da África.

História

Dentre os grupos banto que ocupam a região no primeiro milênio da Era Cristã, destaca-se o reino do Congo, que recolhe tributos das províncias sob sua soberania, incluindo parte da atual Angola. Próspero, esse Estado assiste à chegada do navegador português Diogo Cão, que aporta em 1482 na foz do rio Congo. A colonização portuguesa funda cidades que servem de base para o comércio de escravos, como Luanda (1575) e Benguela (1617). As fronteiras oficiais de Angola são estabelecidas em 1891, seguindo o estabelecido na Conferência de Berlim (1884-1885), que partilha a África entre as potências européias.

Independência – Em 1961 começa a luta armada pela independência. Três grupos expressam diferenças ideológicas: o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), marxista e apoiado pela União Soviética; a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), sustentada pelos Estados Unidos (EUA); e a União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), inicialmente maoísta e depois anticomunista, apoiada pelo regime sul-africano do apartheid.
Com a queda do regime salazarista em Portugal (1974) e a decisão de tornar Angola independente, as rivalidades entre esses movimentos se agravam. O Acordo de Alvor, firmado em janeiro de 1975 entre Portugal e os três grupos, prevê um governo de transição. O acordo fracassa, e a guerra civil começa quando Agostinho Neto, líder do MPLA, é proclamado unilateralmente presidente da República Popular de Angola, de regime socialista.

Eleições e impasse – A FNLA dissolve-se no fim dos anos 1970, mas a Unita mantém sua guerrilha com o apoio da África do Sul e dos EUA. Tropas cubanas ajudam a sustentar o governo. Em 1988, um acordo entre Angola, Cuba e África do Sul define a retirada das tropas cubanas e sul-africanas. Em seguida, o governo e a Unita assinam acordo de paz e convocam eleições para 1992. Observadores internacionais atestam a vitória do candidato do MPLA à Presidência, José Eduardo dos Santos, com 49,57% dos votos. Jonas Savimbi, líder da Unita, com 40%, não aceita a derrota e recomeça a guerra.

Acordo de Lusaka – Em 1994, o MPLA e a Unita assinam acordo de paz em Lusaka, na Zâmbia. Como resultado, um governo de união nacional assume em 1997, mas Savimbi, que seria o vice-presidente, recusa-se a entregar o controle de áreas de exploração de diamante.
Os conflitos prosseguem.

Fatos recentes

As tropas do governo avançam sobre os territórios inimigos em 2001. Com a guerrilha encurralada, Jonas Savimbi morre em combate, em 2002. A guerrilha volta às negociações.
Ao final, os acordos de Lusaka são revalidados e chega-se a um cessar-fogo total em abril. Até agosto, cerca de 50 mil homens da Unita são desmobilizados e 5 mil são incorporados ao Exército e à polícia, o que marca o fim da guerra civil.
Fernando Piedade dos Santos assume como primeiro-ministro em 2003. A Unita, agora partido político legal de oposição, elege Isaias Samakuva novo líder. Em abril de 2004, o governo anuncia a prisão de mais de 3 mil mineiros na área dos diamantes, que estava sob controle da Unita, e a expulsão de 11 mil para os países vizinhos. José Eduardo dos Santos anuncia que haverá eleições presidenciais até 2006.

http://www.casadasafricas.org.br/