Marcelino, saudades. Hoje por acaso eu estava me lembrando do dia que veio à Diadema na palestra na faculdade FAD e que tivemos que passar na minha casa para pegar o carregdor da minha máquina digital, lembra disso? Você comeu pão com mortadela e guaraná que meu esposo “pernambucano” serviu pra gente. Nossa! Como o tempo passa… A Letícia Moura manda lembranças para ti. Abraços.

OSSOS DO OFÍDIO

My beautiful picture

Eu não poderia deixar de terminar a Microrretrospectiva 2013 sem essa foto acima. Somos eu e a Mafaldina. Vejam bem se eu não sou a cara da Mafalda. Rarará. Filhinha ela: do Quino e minha. Eta danado! Mas ainda postarei, em breve, mais imagens de Buenos Aires. E textos, inclusive. Mas misturarei essa viagem recente a que farei amanhã. Sim, sábado agora viajarei de novo. Desta vez a Havana, Cuba. Meu Cristo! Não conheço a terra do genial Bola de Nieve, do Alejo Carpentier, do Lezama Lima, do Reinaldo Arenas e de tantos artistas que eu trago no peito faz tempo. De arrepiar o sentimento e viva! Fiquem ligados que mandarei notícias de lá. Via este blog e via Twitter. É isto. No mais, abração no coração de todos. E maravilha e beijos no umbigo. Fui. Sem ir. E té já.

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Clássicos da literatura brasileira

Entre no link abaixo e leia a obra na íntegra.


Memórias de um Sargento de Milícias

Aventuras e desventuras de um futuro sargento

O “Sargento de Milícias” é um romance histórico. Embora a concepção pertença à fantasia, emparelha-se no decorrer dos acontecimentos uma linha de personagens que são domínio da história.

M. A. Major

Um romance de costume que aborda certo período de nossa história. Escrito em um momento em que se discutia no Brasil o fim da escravidão e em que a Europa vivia um tempo de revoluções. Foi publicado pela primeira vez em folhetins anônimos no suplemento de domingo do “Correio Mercantil”, denominado “A Pacotilha”, entre 1852 e 1853. Estamos falando de “Memórias de um Sargento de Milícias”, romance organizado em dois tomos, o primeiro com 23 e o segundo com 25 capítulos. A obra retrata, de forma satírica e crítica, a vida da sociedade carioca do início do século XIX, momento marcado política, social e culturalmente pela regência de d. João VI.

Ao escolher como centro da narrativa uma família proveniente das camadas socialmente menos favorecidas, Manuel Antônio de Almeida expõe não só as características da vida cotidiana dos personagens que circulam nesse espaço, seus conflitos e dramas, mas também p destaca as relações de parentesco e vizinhança; o funcionamento de instituições sociais como a igreja, a escola, a segurança pública. Com isso, o autor traça um quadro divertido da época que retrata.

As histórias dos Leonardos – pai e filho – são o fio condutor da obra que se inicia com as aventuras e desventuras de Leonardo Pataca. Desprezado pela mulher, esse personagem abandona o filho após um forte pontapé e passa a dividir com ele a narrativa. O novo protagonista, o filho Leonardo, ao ser abandonado pelo pai, inicia uma saga de agressões, perdas e vinganças que lhe garantem o desafeto de muitos, na verdade de quase todos os demais personagens. Apenas o padrinho – um barbeiro de origem desconhecida -, que assumiu a sua guarda, ignora as diabruras do menino e vislumbra para ele um futuro seguro, digno, diferente da vida que ele mesmo leva cotidianamente à frente da barbearia. O padrinho pretendia tornar o afilhado padre.

Leonardo, entretanto, traçava planos diferentes daqueles sonhados pelo padrinho. Resistiu à escola, debochou do trabalho, levou a vida a procurar pequenas oportunidades para provocar desarranjos em tudo o que via e por onde passava. Essa história conturbada é acompanhada pela madrinha, a comadre, senhora ocupada em ajudar os vizinhos e acompanhar religiosamente os eventos cristãos, bastante numerosos naquela época. Além disso, a comadre era parteira. Esses ofícios faziam dela também mensageira de tudo quanto ocorria nas proximidades. Por isso, alinhavava, sempre que necessário, histórias daqui e de acolá.

A vida de Leonardo é uma sucessão de diabruras, até o momento em que ele se apaixona por Luisinha, afilhada de D. Maria, mulher rica, sempre envolvida em demandas judiciais. Desse momento em diante, o rapaz passa a dedicar seus dias e pensamentos ao objeto de sua paixão. No entanto, surge no meio desse romance um pretendente mais promissor que Leonardo, já que ele nem sequer tinha dado qualquer rumo para sua vida. José Manuel, que se encantara pelo dote herdado por Luisinha, passa a representar um perigo para o futuro que o padrinho vislumbrara para o afilhado. E o enamorado se vê, então, em uma armadilha.

O costume com uma vida confusa, sem grandes projetos, e seu caráter pouco firme fazem com que Leonardo se enrede em outra situação complicada. Na tentativa de esquecer a dor de não ser o preferido por sua amada, ele se apaixona por outra mulher, Vidinha, já cobiçada por dois primos. Inicia-se, assim, uma nova empreitada para o personagem que, repetindo a vida amorosa acidentada do pai, vive de novo situações constrangedoras e irônicas. Ao se dar por vencido na disputa pela nova amada, o rapaz se mete em mais uma arapuca que o leva à prisão, exatamente como acontecera com o pai.

Vidigal, o responsável pela polícia, curva-se aos desejos de sua amada e não apenas liberta Leonardo, como o nomeia granadeiro de seu batalhão. Depois de muitas diabruras, o rapaz reencontra seu primeiro amor, Luisinha, agora viúva, e ambos decidem finalmente viver o amor do qual se privaram.

Para se casar, no entanto, Leonardo precisa desligar-se de seu cargo, o que consegue a custa de favores da amante de Vidigal, e ganha a nomeação para Sargento de Milícias.

Enquanto isso, Leonardo Pataca, o pai, vive igualmente aventuras e desventuras amorosas que em geral terminam em agressões ou atitudes desesperadas, como a tentativa de conquistar a mulher amada por meio de feitiços, o que lhe rende passagem pela cadeia.

É interessante observar que diversos personagens da trama são referidos pela profissão que exercem e não têm um nome próprio: o barbeiro, a parteira, a cigana, o mestre-de-cerimônias. Essa estratégia narrativa tipifica grupos sociais que integram as cenas vividas pelos personagens centrais. A cada episódio, o leitor recebe informações a respeito da época em que os fatos aconteceram.

O livro preserva em sua estrutura o caráter de folhetim: cada capítulo encerra-se em si mesmo, mas deixa uma ponta para o episódio seguinte. Os eixos dos capítulos são as aventuras, quase sempre amorosas, de um dos Leonardos. A narrativa é bem-humorada, leve e instigante e, ao mesmo tempo, informativa e densa. Essa obra nos conduz a um passeio pela vida carioca do início do século XIX, mesmo que a linguagem possa apresentar alguma dificuldade, uma vez que o autor utiliza o português coloquial de sua época, o que pode provocar algum estranhamento aos leitores de hoje.

Não se trata de obra sentimentalista. Ao contrário, sua leitura nos faz recordar as peças de Martins Pena pelo tom satírico, pela movimentação dos personagens que entram e saem de cena. O texto nos remete também a Machado de Assis, em suas “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, quando o narrador dirige-se com certa freqüência ao leitor, para instigar-lhe a atenção e fornecer dados para que possa continuar acompanhando o desenvolvimento da história.

Romance ou novela publicado regularmente em jornais e/ou demais periódicos, em fragmentos ou capítulos.

Texto original: Neide Aparecida de Almeida
Revisão: Equipe EducaRede

Diadema – Nossa Cidade!

  Por  Graziela Alves

    Diadema é uma cidade da região do ABC,     localizada    no            estado de São Paulo.
De acordo com algumas pesquisas, a cidade cresce a cada dia que se passa, porém, percebe-se que, por ser uma cidade menor que as outras do ABC, ainda sofre um grande preconceito e descrença quanto seu potencial de crescimento.
Dia 28 de maio, em 2009, foi inaugurado o Shopping Praça da Moça em Diadema. Após esse evento, o consumo, o comércio, as vagas de emprego e etc., só vêm aumentando. O que faz, segundo os padrões da capital paulista, Diadema se enquadrar como uma cidade em desenvolvimento.
Há um bom tempo atrás, a cidade não era ao menos asfaltada, foi crescendo aos poucos, construindo passagens de uma cidade à outra asfaltando, empregando redes de transportes coletivos e aperfeiçoando cada vez mais à favor das condições da população. É certo que, assim como em qualquer outra cidade, há crimes e  a violência paira da mesma maneira como em outras cidades grandes.
Referente à saúde pública, houve construções de novos hospitais, mas que, segundo os moradores, não mudaram a situação precária de atendimento. Espera-se que a cidade melhore não só economicamente, politicamente e estruturalmente, mas também em relação à saúde pública. Completando, assim, esses fatores, Diadema se tornará uma das melhores cidades para se viver de São Paulo.

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

Turma, segua uma lista de sites de pesquisa sobre o Novo Acordo Ortográfico.

http://www.cplp.org/

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/acordo-ortografico-da-lingua-portuguesa-de-1990/acordo-ortografico-da-lingua-portuguesa-de-1990-na-integra.php

http://prowebpt.com/tudo-sobre-o-novo-acordo-ortografico/

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=11328

http://www.reformaortografica.com/

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/nova-grafia-427260.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2008/reformaortografica/

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM944059-7823-LEITURA+E+A+MELHOR+MANEIRA+DE+APRENDER+NOVAS+REGRAS+GRAMATICAIS,00.html

 

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS

 

http://www.colegiomaxi.com.br/pdf/biblioteca/caderno_normas_trabalhos_escolares.pdf

Japão serve baleia em merenda em luta por tradição

Japão serve baleia em merenda em luta por tradição

 

 

Os japoneses sofreram um severo embaraço, recentemente, quando tiveram de reduzir sua temporada anual de caça à baleia na Antártida depois que um incêndio danificou gravemente seu principal navio, causando a morte de um tripulante. Os 343 mil galões de combustível que o navio transportava ameaçavam vazar para as águas impolutas da região, o que representaria um potencial desastre de relações públicas.

Algumas semanas antes, mais de metade dos países membros da Comissão Baleeira Internacional (IWC), liderados por países que se opõem à caça de baleias, tais como Austrália, Estados Unidos e Reino Unido, boicotaram uma conferência organizada pelo Japão em Tóquio para discutir a retomada da exploração comercial das baleias.

Por que o Japão enfrenta esses choques anuais com as embarcações de grupos ambientalistas ocidentais que se opõem à caça às baleias? Por que o país se sujeita ao opróbrio que sua chamada “exploração científica” das baleias suscita de parte dos mesmos países com os quais Tóquio proclama compartilhar valores? De todas as possíveis causas de desacordo, por que desafiar os Estados Unidos quanto a exatamente essa?

Afinal, a demanda por carne de baleia é extremamente baixa, no momento. Mesmo em uma cidade como Ayukawa, uma pequena comunidade no norte do país, acomodada em uma península que se estende pelo Oceano Pacífico e sede de uma tradição baleeira centenária, as autoridades vêm enfrentando dificuldades para preservar a tradição de comer carne de baleia, tornando-a parte da merenda escolar. Bolinhos de carne de baleia fritos com ketchup eram parte do cardápio da escola local em uma sexta-feira recente.

“Acredito que seja a nossa tradição cultural”, disse Natsumi Saito, 15 anos, aluno do primeiro colegial. “Foi a caça à baleia que tornou esta cidade famosa”.

 

Para o Japão como um todo, a exploração da baleia representa questão muito mais complicada, ligada de maneira complexa às relações do país com o Ocidente e, em especial, com os Estados Unidos. Não surpreende, portanto, que a oposição estrangeira à exploração da baleia tenha despertado sentimentos nacionalistas no Japão. O que é muito menos divulgado é a maneira pela qual os Estados Unidos instigaram, ao menos parcialmente, a obsessão nacionalista dos japoneses para com a exploração da baleia, inicialmente encorajando os japoneses a caçar o animal e promover o consumo de sua carne, nos anos do pós-guerra, e mais tarde os instando a parar.

Tóquio vem liderando uma campanha mundial para defender o argumento de que o país tem o direito de administrar os recursos naturais como preferir, e que carne de baleia é parte de sua cultura tradicional. O confronto quanto à exploração da baleia surgiu quando o movimento ambientalista, liderado por norte-americanos, ganhou influência e começou a propagar a crença de que espécies ameaçadas de animais deveriam ser protegidas, e que algumas das mais evoluídas dentre elas, como as baleias, não deveriam ser caçadas de maneira alguma.

Sob uma proibição internacional à caça da baleia, imposta em 1986 pela IWC, o Japão foi autorizado a conduzir exploração limitada e científica de certas espécies do animal, para fins como avaliar a população das espécies e acompanhar seus movimentos, e a vender como alimento a carne das baleias abatidas para essas finalidades.

O Japão vem defendendo desde então a posição de que os seres humanos deveriam ser autorizados a consumir qualquer animal, desde que a caça ou pesca seja sustentável. Para estabelecer o ponto, o Japão envia navios baleeiros às distantes águas internacionais da Antártida, disse Tetsu Sato, professor de ciências ambientais na Universidade de Nagano.

Em um mundo no qual os recursos marinhos estão em queda, estabelecer esse princípio é essencial para a segurança alimentar do Japão e para a administração dos recursos naturais, em longo prazo, ele afirma. “Precisamente porque os ataques às baleias atraem tanta atenção mundial, o Japão não pode arcar com o custo de perdê-los”, disse Sato, que apóia a exploração comercial das baleias.

No ano passado, o Japão matou 1.073 baleias minke, cuja carne terminou em restaurantes, supermercados, refeitórios escolares ou não vendida. A maioria dos biólogos acredita que certas espécies de baleias, entre as quais as minke, não só se recuperaram mas estão prosperando, no momento. Restam desacordos, no entanto, quanto a poderem ou não ser exploradas de maneira sustentável. Mas os argumentos relacionados à administração de recursos têm peso inferior ao dos argumentos culturais.

“Eu temia que nossa cultura alimentar fosse morrer, e por isso começamos a servir carne de baleia nos refeitórios de escolas”, disse Shigehiko Azumi, que era prefeito de Ayukawa quando a proibição à exploração baleeira entrou em vigor. Pouca gente nega que a exploração da baleia seja parte da cultura da cidade. Mas as opiniões se dividem quanto à importância dessa atividade para a cultura japonesa como um todo.

Historicamente, os pescadores das cidades costeiras caçavam baleias nas águas próximas ao país. Mas as coisas mudaram depois que o comodoro Perry chegou ao Japão com seus uma frota norte-americana e forçou o país, que se mantinha isolado, a abrir seus portos, na década de 1850. Na época, os Estados Unidos usavam lâmpadas alimentadas por óleo de baleia, e parte da missão de Perry ao Japão era garantir os direitos dos baleeiros norte-americanos no Pacífico.

À medida que o Japão se abria para o mundo, adotou técnicas e modelos de embarcações baleeiras norte-americanas e norueguesas. Algumas cidades costeiras se tornaram portos baleeiros, como Ayukawa, onde a Toyo Whaling começou a operar em 1906.

 

O pico do consumo japonês de carne de baleia foi de 226 mil toneladas, em 1962; depois disso, começou um declínio que reduziria o total a apenas 15 mil toneladas em 1985. Os japoneses que defendem a exploração da baleia dizem que a demanda não caiu de fato; as cotas cada vez mais rígidas da IWC é que forçaram uma redução do consumo.

Já os oponentes alegam que os japoneses abandonaram o consumo de carne de baleia quando o país enriqueceu e alternativas mais atraentes e acessíveis de alimentação surgiram. Mas o governo decidiu defender a exploração da baleia recorrendo ao argumento de que ela era parte da herança cultural do país. Esse argumento se provou convincente em uma nação em que muitos sentem que boa parte da cultura tradicional se perdeu no confronto contra os Estados Unidos, e na absorção dos valores norte-americanos que surgiu depois da derrota japonesa.

Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME

Extraído de: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1472425-EI8143,00.html

Japão continua matando baleias

 

Japão ignora proibição de caça a baleias, diz CE.

 

 

 A Comissão Européia (CE) chegou à conclusão hoje de que as imagens reveladas recentemente pela Austrália demonstram que o Japão desobedece a proibição internacional de caça a baleias e pediu uma “firme” postura unida da UE contra a caça com fins científicos.

 

As imagens mostram “como alguns países continuam desobedecendo a proibição internacional de caça a baleias sob a fantasia de pesquisa científica”, declarou a CE em comunicado. O Governo australiano revelou ontem fotos tiradas por um navio do departamento de Alfândegas deste país, o “Oceanic Viking”, que mostram uma baleia minke e sua cria mortas enquanto são arrastadas pela rampa de um baleeiro japonês.

Estas imagens mostram que “mais que nunca a UE necessita estar unida” contra esta prática, afirmou o comissário europeu do Meio Ambiente, Stavros Dimas, que pediu aos países da entidade que alcancem “uma posição comum para reforçar os esforços de proteção” a estes animais. A Comissão Baleeira Internacional se reunirá em junho, e a CE pediu que a UE leve a esta reunião uma posição unida que reforce o objetivo de proteger as baleias.

“As baleias estão protegidas pela Comissão Baleeira Internacional e pela legislação da União Européia. A pesquisa científica não deve ser usada para encobrir a caça contínua”, declarou o comissário de Pesca e Política Marítima, Joe Borg. O Japão anunciou em novembro um plano para caçar 50 baleias jubartes, além de 850 baleias minke e meia centena de baleias fin com pretextos científicos, mas sua campanha esteve cercada este ano de uma controvérsia especial.

Em dezembro, o Governo de Tóquio anunciou a suspensão da captura de baleias jubartes, que ia realizar neste ano pela primeira vez desde a moratória imposta em 1963 e que tinha criado uma grande controvérsia internacional. A CE afirmou hoje que a baleia jubarte e a fin estão classificadas como espécies “vulneráveis” e “em perigo” pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).

Por isto, considerou que existe um “sério risco” de que a caça realizada pelo Japão prejudique os esforços a longo prazo para a viabilidade das espécies.

EFE – Agência EFE – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

Extraído de:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2373717-EI8145,00.html

Dicas de sites

Turma, segue uma lista de sites indicados pelo professor Amauri.

www.mma.gov.br
www.ibge.gov.br
www.ibama.gov.br
www.wwf.org.br
www.wolrd-governance.org
www.rbma.org.br
www.educar.sc.usp.br
www.educacao.uol.com.br
www.infoescola.com.br
www.brasilescola.com
www.suapesquisa.com
www.grupoescolar.com
www.ambientes.ambientebrasil.com.br
www.portalsaofrancisco.com.br
www.todabiologia.com
www.apasfa.org
www.webciencia.com
www.criavet.com.br
www.vivabrazil.com
www.institutoaqualung.com.br

Boa pesquisa.